O jornalista pernambucano Romoaldo de Souza, mesmo quando está fazendo suas coberturas para a Rádio Jornal em Brasília, onde é correspondente de política, não despensa um cafezinho. Tanto que anda sempre com uma mochila a tiracolo com pó de café especial, coador, filtro, garrafa térmica e um aquecedor de água. Essa paixão pela coffea arabica será compartilhada com o público mais uma vez, nesta quinta-feira (24), Dia Nacional do Café, às 19h30, no Teatro Eva Herz da Livraria Cultura do RioMar. Na abertura, haverá um show com Bia Villa Chan e Ciono Alves (do Quinteto Violado). O ingresso é gratuito e haverá arrecadação de alimentos para o Núcleo da Criança com Câncer (Nacc).
“Nessa palestra, vou contar a história da chegada do café ao Brasil, em 1727, trazido pelas mãos do alferes Francisco de Melo Palheta, depois de uma noite de amor com a mulher do governador da Guiana Francesa. Esse mesmo café, arábica (variedade típica), foi plantado dois anos depois em Pernambuco na região de Taquaritinga do Norte”, adianta Romoaldo.
Conversa com Romoaldo de Souza marca 1º dia do Circuito do Café RioMar
Para o seu paladar, de tantos métodos que existem para elaborar o café, ele tem predileção por um deles. “O que mais me atrai é o café filtrado (e suas variações do coado, no coador de pano ou de papel). Extrai mais propriedades do café como açúcares, acidez e a intensidade da cafeína”. E olha que existem ainda a prensa francesa, espresso, café turco, clever, aeropress, cafeteira italiana ou moka, hario 60, filtro de ouro, entre outros.
Fonte: Jornal do Commercio
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