Nos anos 2000 – ou em 2004, para ser mais exato – em uma era pré-iPhone, a moda era o Motorola Razr V3, famoso “flip phones” da marca. Após 15 anos do seu lançamento, a Motorola resolveu fazer um “tebetê” e lançou o “Razr” seu mais novo smartphone com tela flexível, que se dobra ao meio e traz um visual vintage e tecnológico ao mesmo tempo.
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O celular possui duas telas. A externa de 2,7 polegadas e a interna de 6,2 polegadas. O aparelho é dobrável ao meio na vertical e, quando dobrado, sua tela interna fica protegida e a externa pode ser utilizada de forma reduzida para visualizar mensagens e ligações, mais ou menos como era padrão nos telefones de antigamente.
O smartphone, no entanto, não tem muitos atributos como os lançamentos dos concorrentes. Seu processador é apenas um Qualcomm Snapdragon 710, que equipa celulares do segmento intermediário. Os Android top de linha saem de fábrica com o Snapdragon 855 e 855 Plus. A câmera frontal é de 5 megapixels e abertura de 2.0 e a externa 16 megapixels com abertura 1.7. Diferente dos concorrentes, não há câmeras duplas.
Outra novidade é que o aparelho não funciona com SIM card físico. Ele utiliza o eSIM para autenticar e se conectar à rede da operadora de telefonia. O telefone tem preço sugerido de US$ 1.499,99 nos Estados Unidos, cerca de R$ 6.520 em conversão direta. Está confirmado no Brasil nos primeiros meses de 2020.
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