O verão e o Carnaval são épocas perfeitas para a conjuntivite viral se espalhar mais facilmente, ainda mais quando existe um grande conglomerado de pessoas. “É nesta época de festas, principalmente, quando se dorme menos e a alimentação fica mais irregular, que o corpo fica com a imunidade mais baixa, predispondo a infecções virais”, explica a médica oftalmologista do Hospital de Olhos de Pernambuco (Hope) Bruna Ventura.
A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva, membrana que recobre a parte branca do olho. As causas são variadas, porém a mais comum é a por vírus – que é altamente contagiosa.
Os sinais da doença são lacrimejamento, edema palpebral, sensação de corpo estranho e secreção ocular. Ainda existe a conjuntivite alérgica, que não é contagiosa; a bacteriana, que é causada por uma bactéria – como o próprio nome sugere – sendo contagiosa; e, por último, a química, causada por alguma substância que entra em contato com a conjuntiva e causa uma irritação – sem contágio.
Segundo a médica Bruna Ventura, é importante tomar algumas precauções. “Uma pessoa com conjuntivite deve evitar sair de casa e contato com outras pessoas pois o risco de transmissão da conjuntivite viral é alto. O ideal é procurar um médico oftalmologista para que ele defina o melhor tratamento e, só depois de totalmente curado, voltar às atividades normais. É importante se cuidar para não infectar outras pessoas”, declara.
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