Banda Caravan 86 agita o Dia Mundial do Rock no RioMar
Fotos: Débora Claro

Banda Caravan 86 agita o Dia Mundial do Rock no RioMar

Imagine uma noite marcada com sucessos de Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Cazuza e até Beatles. Foi assim que a banda Caravan 86 comemorou o Dia Mundial do Rock com um show para lá de especial na Praça de Alimentação do RioMar Recife. O evento aconteceu na noite de ontem, 13 de julho, gratuitamente às 20h. O público estava eufórico, emocionado e em clima nostálgico cantando juntinhos todas as letras.

Verônica Ramos reuniu as duas filhas e uma amiga especialmente para curtir a programação do RioMar: “Amo os eventos que acontecem na Praça de Alimentação. Aqui a gente come, bebe, brinca e participa do show”, afirmou ela. Mas difícil mesmo era passar despercebida pela empolgação de sua amiga Suely Fernandes, que esteve pela primeira vez no shopping.

Entre uma música e outra o vocalista da banda, Luís Fernando, indagou para a plateia: Alguém aí é fã de U2? E de repente todos estavam cantando “ With Or Without You”, uma das mais conhecidas da banda.

Mas não parou por aí. A noite também teve muitos casais rockeiros curtindo o repertório. Jaydina da Rocha e Wendel José eram um deles. Eles viram o anúncio do show pelo Facebook e não perderam a oportunidade. Ela ainda dividiu com a gente: “todas as músicas tocadas até agora são muito especiais para mim”. E o marido brincou: “Ela começou a gostar de rock por minha causa”.

“Quando a gente tava começando o show, alguém na plateia perguntou se a gente iria tocar Beatles. Então em homenagem a vocês, vamos todos ao som de Stand by me!”, disse o vocalista da banda sendo aplaudido pelo público.

Você Sabia?

No dia 13 de julho de 1985 durante o Festival Live Aid que aconteceu nos Estados Unidos e na Inglaterra, o  cantor Phil Collins sugeriu que a data fosse lembrada como o Dia Mundial do Rock. E desde então a data ficou marcada oficialmente no mundo todo. O evento acontecia com o intuito de conscientizar a população mundial sobre a situação de pobreza e fome na África. Além de arrecadar fundos para a causa. Além disso, o ritmo é conhecido como revolucionário, por trazer em suas letras críticas e contestações aos padrões da sociedade. Tudo isso do final de 1940 até os dias de hoje.

 

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