Por Thays Martins
Do RioMar Recife
Esta sexta-feira (8) é uma data marcada por ser o Dia Internacional da Mulher, um momento de muita reflexão e de se surpreender com histórias repletas de muita força e resiliência. O RioMar Recife escutou três histórias carregadas de muito significado e com mensagens inspiradoras. Esses relatos são de três mulheres que fazem parte do RioMar.
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Com isso, os depoimentos são de Jaqueline Maria, de 26 anos, capitã porteira; Kelly Cristina, de 48 anos, inspetora de segurança; e Rosilene Borges, de 60 anos, que é, atualmente, atendente do Espaço Família, mas atuou como pedreira na construção do RioMar Recife.
Mensagens e histórias que inspiram no Dia da Mulher
Jaqueline Maria é capitã porteira do RioMar Recife e partilhou sobre a alegria de receber os clientes ao longo do dia e revela que sente-se muito acolhida, principalmente pelos idosos e crianças. “Fico muito feliz ao receber uma criança e ela me retribui com um abraço”, revelou. Para o Dia da Mulher, ela deixa a seguinte mensagem: “nunca desista dos seus sonhos, continue sendo o que você é”.
Já Kelly Cristina atua como inspetora de segurança no RioMar há mais de 10 anos. Em uma profissão que tem a predominância masculina como dominante, ela conta que sua força e determinação fizeram toda a diferença para se posicionar na profissão.
Isso porque ela trabalhava no comércio quando resolveu pedir demissão e investir a rescisão no curso de segurança. “Em relação a minha autoestima ninguém baixa, em relação à ser mulher, eu tenho muito orgulho e as dificuldades do dia a dia vamos enfrentando. Somos poderosas, somos mulheres e podemos tudo.”
A inspetora de segurança ainda completou: “que não seja só um dia, que faça parte do nosso cotidiano. Que não seja só no Dia Internacional da Mulher, mas que todo dia a gente possa ser valorizada, viver em um mundo de igualdade e inclusão.”
Por fim, Rosilene Borges, de 60 anos, é atendente do Espaço Família. Rosi está desde a construção do RioMar Recife, quando ela atuou como pedreira. “Muitos questionavam ‘poxa, uma mulher bonita dessas vai trabalhar como pedreira’ e eu respondi que do mesmo jeito que ele iria trabalhar, eu também podia”.
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